Não sei se ainda cola... mas voltei!

Antes mesmo que alguém tenha algum tipo de espasmo emocional causado pela surpresa de entrar em contato com um texto novo por aqui, eu afirmo: sim, o blog voltou. Voltou, e garanto a vocês, com força total e pra ficar. Como primeiro post, achei que o mais plausível seria explicar a razão do sumiço, e dessa volta repentina como uma tempestade de verão. No mínimo como forma de respeito a cada um dos — poucos, eu sei... — leitores que tanto, e tão carinhosamente, insistiram no meu retorno.

Fiquei fora pela razão mais forte, e ao mesmo tempo mais improvável de acreditar: eu não conseguia escrever. Nada. Nem um título. Nem uma vírgula.Nada vinha à minha cabeça. Ou melhor. Até vinha, mas não passava de um turbilhão de idéias sem sentido, sem nexo e sem estrutura. Durante esse tempo, que não foi pouco, fiquei procurando uma forma de explicar o porque disso estar acontecendo. Afinal de contas, eu estava cheio de coisas novas para contar. Acho até que, sinceramente, nunca tive tanta coisa bacana e diferente para divulgar aqui.

Contudo, ao invés um potente aditivo para meus textos, todas essas novidades e informações acabaram se tornando na verdade uma pontiaguda pedra no meu sapato.Sem entender a razão disso tudo, passei a gastar cerca de 40, 50 minutos por dia exclusivamente para mim, e para pensar no que pudesse estar realmente acontecendo. E foi assim que eu, logo eu, descobri ter me tornado mais uma vítima desse tal de stress. Logo eu, que nunca levei nada disso a sério e que sempre gritei aos quatro ventos:

"Isso jamais vai acontecer comigo....",

agora não passo de mais uma passiva e transtornada vítima dessa praga do mundo moderno. O famigerado stress. E foi, curiosamente, esse mesmo stress que me fez voltar ao blog. O mesmo que me fez afastar, me trouxe novamente.Porque estou mais uma vez precisando dessa válvula de escape, antes que eu pense, diga ou cometa alguma bobagem.


Mais informações, no decorrer do período...